quarta-feira, 20 de junho de 2012

A QUEDA DO HOMEM

Gn 3.1 Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. 
E esta disse à mulher: 

É assim que Deus disse: 

Não comereis de toda árvore do jardim?

Gn 3.2 Respondeu a mulher à serpente: 

Do fruto das árvores do jardim podemos comer,

Gn 3.3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: 

Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
Gn 3.4 Disse a serpente à mulher: 
Certamente não morrereis.

Gn 3.5 Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.


Gn 3.6 Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu.


Gn 3.7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.


Gn 3.8 E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.


Gn 3.9 Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás?


Gn 3.10 Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me.

Gn 3.11 Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? 


Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?
Gn 3.12 Ao que respondeu o homem: 

A mulher que me deste por companheira deu-me a árvore, e eu comi.

Gn 3.13 Perguntou o Senhor Deus à mulher:

 Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente enganou-me, e eu comi.

Gn 3.14 Então o Senhor Deus disse à serpente: 


Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.

Gn 3.15 Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.


Gn 3.16 E à mulher disse:


 Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.

Gn 3.17 E ao homem disse: 


Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei dizendo: 

Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás dela todos os dias da tua vida.

Gn 3.18 Ela te produzirá espinhos e abrolhos; e comerás das ervas do campo.


Gn 3.19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.

Gn 3.20 Chamou Adão à sua mulher Eva, porque era a mãe de todos os viventes.


Gn 3.21 E o Senhor Deus fez túnicas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu.


Gn 3.22 Então disse o Senhor Deus:


 Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente.

Gn 3.23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado.


Gn 3.24 E havendo lançado fora o homem, pôs ao oriente do jardim do Éden os querubins, e uma espada flamejante que se volvia por todos os lados, para guardar o caminho da árvore da vida.
Missionário José Barbosa

COMO DEUS CRIOU A MULHER



Gn 2.18 Disse mais o Senhor Deus:

 Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea.

Gn 2.19 Da terra formou, pois, o Senhor Deus todos os animais o campo e todas as aves do céu, 

E os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome.

Gn 2.20 Assim o homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.

Gn 2.21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne em seu lugar;

Gn 2.22 e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher e a trouxe ao homem.

Gn 2.23 Então disse o homem: 

Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.

Gn 2.24 Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.

Gn 2.25 E ambos estavam nus, o homem e sua mulher; e não se envergonhavam.

Missionário José Barbosa


ADÃO E EVA, E O JARDIM DO ÉDEN



Gn 2.4 Eis as origens dos céus e da terra, quando foram criados. 

No dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus

Gn 2.5 não havia ainda nenhuma planta do campo na terra, 

pois nenhuma erva do campo tinha ainda brotado; porque o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra.

Gn 2.6 Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.

Gn 2.7 E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.

Gn 2.8 Então plantou o Senhor Deus um jardim, da banda do oriente, no Éden; e pôs ali o homem que tinha formado.

Gn 2.9 E o Senhor Deus fez brotar da terra toda qualidade de árvores agradáveis à vista e boas para comida,

Bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.

Gn 2.10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.

Gn 2.11 O nome do primeiro é Pisom: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro;

Gn 2.12 e o ouro dessa terra é bom: ali há o bdélio, e a pedra de berilo.

Gn 2.13 O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuche.

Gn 2.14 O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.

Gn 2.15 Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e guardar.

Gn 2.16 Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente;

Gn 2.17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

Missionário José Barbosa


O PRIMEIRO SÁBADO



Gn 2.1 Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército.

Gn 2.2 Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.

Gn 2.3 Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera.

Missionário José Barbosa


CRIAÇÃO DA VIDA ANIMAL

Gn 1.20 E disse Deus: 
Produzam as águas cardumes de seres viventes; e voem as aves acima da terra no firmamento do céu.

Gn 1.21 Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, 

Os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. 
E viu Deus que isso era bom.

Gn 1.22 Então Deus os abençoou, dizendo:

 Frutificai e multiplicai-vos, e enchei as águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra.

Gn 1.23 E foi a tarde e a manhã, o dia quinto.

Gn 1.24 E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: 

animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi.

Gn 1.25 Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, 

E todos os répteis da terra segundo as suas espécies. 
E viu Deus que isso era bom

Missionário José Barbosa


CRIAÇÃO DA VIDA VEGETAL



Gn 1.11 E disse Deus: 
Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies,

 deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra.
 E assim foi.

Gn 1.12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies.

 E viu Deus que isso era bom.

Gn 1.13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

Gn 1.14 E disse Deus: 
haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite; 

sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos;

Gn 1.15 e sirvam de luminares no firmamento do céu, para alumiar a terra.
 E assim foi.

Gn 1.16 Deus, pois, fez os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as estrelas.

Gn 1.17 E Deus os pôs no firmamento do céu para alumiar a terra,

Gn 1.18 para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom.

Gn 1.19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

Missionário José Barbosa


O PRINCÍPIO



Gn 1.1 No princípio criou Deus os céus e a terra.

Gn 1.2 A terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo, mas o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas.


Gn 1.3 Disse Deus: haja luz. E houve luz.


Gn 1.4 Viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas.

Gn 1.5 E Deus chamou à luz dia, e às trevas noite.

 E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.


Gn 1.6 E disse Deus: haja um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.


Gn 1.7 Fez, pois, Deus o firmamento, e separou as águas que estavam debaixo do firmamento das que estavam por cima do firmamento. E assim foi.


Gn 1.8 Chamou Deus ao firmamento céu.


 E foi a tarde e a manhã, o dia segundo.


Gn 1.9 E disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco.


 E assim foi.


Gn 1.10 Chamou Deus ao elemento seco terra, e ao ajuntamento das águas mares. E viu Deus que isso era bom.


Missionário José Barbosa

Eu vos declaro neste momento

15   Eis que hoje estou colocando diante de ti a vida e a felicidade perenes, ou a morte, destruição e infelicidade! 16   Portanto, hoje ...